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Margarete Modas
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O ACIDENTE GRAVE E A OMISSÃO DE SOCORRO – Populares de Acrelândia se revoltam com a gestão do município

Dois jovens sofreram um terrível acidente na BR-364 e na falta de SAMU, o município, mesmo com duas ambulâncias, não se propôs a dar o devido apoio, tendo os jovens que esperar o atendimento por horas, até serem transferidos para a Capital, será?

De acordo com o que foi levantado, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Acrelândia foi acionado, mas a ambulância de suporte avançado se encontrava para Rio Branco.

A pergunta que fica é: “Cadê o relacionamento da entidade mista, se existe justamente para a troca de apoio”?

De acordo com populares, as duas unidades de apoio do município encontravam-se fazendo transporte de funcionários, que isso é uma prática recorrente e que por este motivo, nunca estão disponíveis quando são acionadas. Neste caso, cabe outra pergunta aos gestores do município: “Fazer uso de uma unidade que salva-vidas em uma função que compromete a mesma em sua falta, não seria desvio de função, e, consequente improbidade administrativa”?

Segue abaixo, por áudio, o quadro clínico dos jovens Willian e Gabriel, concedido pelo Dr. Rafael, um dos médicos que fizeram os primeiros atendimentos:

Áudio:

 

Pedimos ao MP que estas denúncias sejam investigadas o mais rápido possível, pois não cabe ao município contribuir com a negligência. Pelo contrário, é um dever constitucional das entidades políticas (Estado, União e Municípios) garantir a saúde e a segurança da população, conferindo a todos uma vida digna.

Não podemos, de maneira alguma, continuar apostando em aventureiros. Se for o caso, que seja investigado, comprovado e punidos. É o mínimo que o Ministério Público pode fazer, devolver a dignidade ao povo Acrelandense.

A redação do FN entrou em contato com o prefeito Olavinho Boiadeiro, que por áudio, discordou da denúncia, garantindo que pode provar que não houve qualquer omissão de socorro, inclusive o desvio de função aqui citado.

Áudios:

 

De acordo com o Secretário Municipal de Saúde, Vitor Martineli, a Unidade de Suporte “A”, só pode ser usada em casos em que não comprometa a vida, que, tal vez, tenha sido por conta disso, que a Secretária de Saúde do Estado, não entrou em contato, pois como consta na matéria, o acidente foi de altíssima periculosidade, cabendo apenas ao Estado, o seguro atendimento.

 

 

 

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