A aprovação do uso emergencial de vacinas contra a Covid-19, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) trouxe esperança para a parcela da população que pretende, o quanto antes, ficar imune ao vírus. No entanto, de outro lado, há os que não querem ser imunizados – por medo de efeitos colaterais. No âmbito do mercado de trabalho, os brasileiros que não quiserem participar da vacinação podem sofrer punições impostas pelos empregadores.

Em meio a uma onda negacionista no Brasil em relação às vacinas, não há como forçar a participação de indivíduos na campanha de imunização. Contudo, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que os cidadãos que se recusarem a tomar a vacina estarão sujeitos a sanções previstas em lei, como multas e impedimentos de frequentar determinados lugares.

A obrigatoriedade da vacina vai causar ainda mais revolta, pois vai sugeri que as pessoas não decidem sobre o que pode ser injetado no seu corpo, vai lembrar a Revolta da Vacina em 1904, onde a população se recusava a tomar a vacina e o governo começou a passar em casa em casa vacinando a população.

Dessa vez não vamos chegar a isso, porque o governo arrumou maneiras para forçar a todos a tomarem a vacina, com a introdução de multas e para os funcionários de empresas, terão a obrigatoriedade de tomarem em vista que lidam com pessoas constantemente, e caso haja uma recusa o mesmo será demitido.

Fonte: Noticias Acreanas

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