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Margarete Modas
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Auxílio Emergencial gera ganho de 5,8% no PIB do Acre

O fluxo da soma das parcelas pagas e previstas do Auxílio Emergencial pode trazer impacto de 5,86% no Produto Interno Bruto (PIB) do Acre. Se isso se concretizar, será o 7º melhor resultado do benefício entre os Estados. Maranhão será o mais beneficiado com o resultado do PIB, que terá ganho de 8,55% no PIB.

Essa á uma das conclusões do “Estudo de Avaliação da Renda Básica Emergencial: Aspectos de Focalização e Eficácia do Programa”, realizado pelos economistas Ecio Costa, professor da Universidade Federal e Pernambuco (UFPE) e Marcelo Freire, gerente de Desenvolvimento Econômico da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco (SDEC-PE). Os resultados do estudo foram publicados originalmente por Rosana Hessel, do Correio Braziliense.

O estudo destaca que as regiões Norte e Nordeste são as mais beneficiadas pelo auxílio emergencial, onde que devem ser o destino de 38,28% dos recursos estimados pelo estudo. Os estados dessas duas regiões possuem, em média, 51% dos beneficiários do programa oriundos do Bolsa Família, com Piauí e Maranhão com as maiores taxa, de 58,4% e de 57,7%, respectivamente.

Ao todo, 63,5 milhões de brasileiros, levando em conta todas as categorias de beneficiários, receberam os recursos de R$ 600 ou R$ 1.200.

No Acre, R$ 410 milhões foram injetados na economia por esse benefício, segundo o Ministério da Cidadania. São Paulo já recebeu R$ 14,20 bilhões em repasses, seguido pela Bahia, com R$ 7,56 bilhões, Minas Gerais (R$ 7,30 bilhões), Rio de Janeiro (6,59 bilhões) e Ceará (R$ 4,54 bilhões). Os números não levam em conta a terceira parcela.

Desta forma, as cinco maiores transferências são no Sudeste e Nordeste. Nas demais regiões, o destaque é para o Pará, no Norte, que já recebeu R$ 4,34 bilhões em recursos. No Centro Oeste, Goiás teve R$ 2,63 bilhões em pagamentos do Auxílio Emergencial e, no Sul, o estado com mais repasses foi o Paraná com R$ 3,58 bilhões.

Os repasses do Bolsa Família obedecem ao calendário habitual do programa. O pagamento da terceira parcela teve início dia 17 de junho e segue de forma escalonada até 30 de junho.

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