Em seguida, ele acionou a Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que constatou a morte da criança. A mulher foi socorrida e encaminhada para um hospital de Brasilândia. Depois, foi transferida para uma unidade de saúde em Pato de Minas, onde permanece internada.
Em depoimento, a irmã da mulher contou que ela amava a filha, mas relatava dificuldades para cuidar dela. Em um episódio, ela falou que “não estava aguentando mais”.
O delegado Douglas Magela informou que o corpo da criança passou por exame de autópsia e, até o momento, não havia evidência de “qualquer sinal de lesão corporal na criança, ou sinal que indicasse que ela tenha sido asfixiada, muito pelo contrário, o exame macroscópico indica que tratava-se de uma criança muito bem nutrida, muito bem cuidada. Não foi encontrado, também, qualquer elemento que comprove ou indique que a criança tenha ingerido qualquer tipo de comprimido antes de sua morte”.
O caso foi encaminhado para a Polícia Civil e é investigado, para descobrir a causa da morte.
Por MSN