“Fui ameaçada de morte mais de uma vez, aqui, na emergência. Tenho medo de um dia levar um tiro”. O forte desabafo é d e uma médica que atua na Unidade de Pronto Atendimento (UPA)  da Sobral e foi revelada pelo Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) após receber diversas outras queixas sobre a falta de segurança no local.

Segundo o sindicato, as denuncias cresceram após a demissão coletiva dos vigilantes e o Sindmed promete cobrar da Secretaria de Estado Saúde (Sesacre) a resolução do problema de forma imediata.

“Há anos, o Sindicato vem cobrando melhorias, com uma quantidade maior de seguranças e até a abertura de postos fixos para policiais militares, mas o governo vem ignorando”, alertou o presidente do Sindmed-AC, Guilherme Pulici.

O diretor sindical, Ítalo Maia, os relatos geram muita preocupação e representam a possibilidade de existir mortes, como a ocorrida em Sena Madureira, em 2014, quando a funcionária do setor de serviços gerais Ivanilde da Costa Rodrigues, de 63 anos, foi morta durante um assalto ao Hospital João Câncio Fernandes.

“O governo atuará depois que existir alguma morte? Pacientes, acompanhantes e servidores são vítimas de furtos, assaltos, ameaças e agressões, mas o poder público não apresenta resolução”, protestou Ítalo.

Fonte: ContilNet

POR NANY DAMASCENO

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