O segundo acusado de participação na morte da jovem Débora Lima dos Santos, de 26 anos, que estava grávida de 7 meses, em 2017, foi absolvido do crime durante júri popular. O julgamento de Ricardo Cordeiro da Silva aconteceu no dia 2 de outubro na 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, em Rio Branco.

Débora foi baleada nas costas, no dia 17 de outubro de 2017, na Rua Cearense, no bairro Seis de Agosto, em Rio Branco. Na ação, a filha dela, de 3 anos, foi atingida de raspão na barriga e Arnold Barroso também foi baleado nas costas. As vítimas conversavam em frente de casa quando um carro parou próximo do grupo e atirou.

A grávida chegou a ser submetida a uma cesárea de emergência após ser baleada, mas morreu no mesmo dia após não resistir à cirurgia. A bebê retirada da barriga de Débora também acabou morrendo no Hospital da Criança no dia seguinte.

Em dezembro de 2019, Kennedy Anderson Ferreira foi condenado a mais de 42 anos. Na época, foi informado que além de Ferreira, Ricardo Cordeiro da Silva também era acusado da morte da jovem. Ele chegou a ser pronunciado para ir a júri popular, mas a defesa recorreu e ele não foi julgado junto com o outro réu.

No julgamento do dia 2 de outubro, a defesa de Silva pediu a absolvição alegando negativa de autoria. Silva foi denunciado pelo crime de homicídio qualificado e organização criminosa.

Além do réu, três testemunhas foram ouvidas durante o júri. Após cerca de oito horas de julgamento, os jurados resolveram absolver Silva das acusações. Na decisão, o juiz determinou que fosse expedido o alvará de soltura do acusado.

Redação FN

Fonte G1

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