De acordo com o presidente dos Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Acre (Sintesac), vereador Adailton Cruz (PSB), existem sete pontos em comum a todas essas classes.
Uma delas é a correção da tabela do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCR) e o retorno do pagamento do adicional da Covid-19, interrompido no final do ano passado.
A regulamentação do adicional de insalubridade é outra pauta do movimento. Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed), Guilherme Pulicci, esse pagamento é feito de forma “bizarra”.
Outros pontos são reposição de 55% de perdas inflacionárias, aposentadoria especial e concurso público para suprir déficit de profissionais.

Por fim, as categorias cobram do governo uma solução para a situação de 2.100 servidores que estão desde 2015 com direitos suspensos, como licença-premium, progressão salarial, reajuste e férias. Segundo Adailton Cruz, essa é uma promessa de campanha ainda não cumprida pelo governador Gladson Cameli (Progressistas).
As categorias esclareceram que, em caso de greve, os atendimentos a pacientes com Covid-19 em estado grave não serão interrompidos.
Fonte; ContilNet