A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal a prorrogação do inquérito que investiga Jair Bolsonaro por vazamento de documentos sigilosos.

O relator do caso no Supremo, ministro Alexandre de Moraes, enviou o pedido para a Procuradoria-Geral da República.

“A manifestação da autoridade policial considerou a expiração do prazo de permanência do presente inquérito em sede policial e viu a necessidade de prosseguimento da apuração”, disse Alexandre no despacho. 

Em 4 de agosto, o presidente divulgou nas redes sociais a íntegra de um inquérito da PF que apura suposto ataque ao sistema interno do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2018 e que, de acordo com o próprio tribunal, não representou qualquer risco às eleições. Depois, comentou na live semanal sobre os documentos sigilosos. Já em 12 de agosto, o ministro Alexandre determinou a abertura das investigações.

O deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) e o delegado Victor Neves Feitosa também passaram a ser investigados em razão desse episódio. Campos era o responsável pela investigação sobre o ataque ao TSE, mas foi afastado por ordem de Moraes sob suspeita de ter participado do vazamento do processo para Bolsonaro. O deputado Filipe Barros participou da live com o presidente e por isso também se tornou alvo da investigação determinada por Moraes.

POR ANTG

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