Os pesquisadores Dita et al. (2018) publicaram uma revisão detalhada sobre o patógeno, desde 1876, quando foi identificado pela primeira vez na Austrália, até recentemente com a constatação da raça 4 tropical do patógeno na Colômbia.
Na metade do século passado, com a disseminação de F. oxysporum f. sp. cubense para a América Latina, onde a cultivar Gros Michel era explorada nos plantios que atendiam os mercados externo e local, por ser suscetível ao patógeno, ela foi substituída pelas cultivares resistentes do subgrupo Cavendish.
Sintomas das raças 1, 2 e TR4
Posteriormente, as folhas murcham, secam e quebram-se junto ao pseudocaule, por consequência ficam pendentes, o que confere à planta aparência de um guarda-chuva fechado.
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Redação FN