A gente nunca sabe exatamente quando começa.
Talvez tenha sido naquele primeiro ensaio, em que ninguém sabia o que estava fazendo (ou até sabia) — mas todo mundo tinha um brilho nos olhos. Ou talvez tenha sido quando a gente se olhou, suando, exaustas (o), e teve certeza: a gente vai até o fim.

Foram semanas. Um mês inteiro.
De passos repetidos mil vezes. De dores nos joelhos, nos ombros, no corpo todo. De músicas que já tocam na cabeça mesmo no silêncio. De brigas bobas. De crises sérias. De choro abafado no banheiro e gargalhada coletiva no meio do ensaio. De abraços apertados. De olhar cúmplice. De não querer desistir, mesmo quando tudo em volta gritava “chega”.

A Atlantis não é só uma equipe. É um abrigo.
É onde a gente se machuca e se cura.
É onde a gente se cobra e se acolhe.
É onde a gente cai, mas sempre tem uma mão estendida dizendo: “levanta, tá tudo bem.”

Tem gente que vai olhar nossas apresentações e ver só a coreografia.
Mas só quem viveu sabe o que tem por trás de cada passo:
a lágrima, o esforço, o medo, o cansaço, a superação.

Hoje, olhando pra tudo o que a gente construiu, eu só consigo sentir orgulho.
Orgulho de ter ficado.
De ter aguentado.
De ter feito parte.

Se no dia 25 o grito da arquibancada arrepiar, se alguém se emocionar, se uma única pessoa entender o que é ser Atlantis — já valeu. Porque o nosso show não começa no ginásio. Ele começou lá atrás, quando a gente escolheu se entregar.

Obrigada, Atlantis. Por me ensinar que a força de uma equipe não está só na sincronia, mas no coração de quem escolhe não desistir.

Com amor, suor e glitter,
Um integrante que viveu tudo isso com vocês.

Por: acrianooo

Utilidade pública

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