Internado desde quarta-feira com quadro de obstrução intestinal , o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não pretende se licenciar do cargo. Com Mourão em viagem à Angola, o chefe do Executivo não deve passar o comando temporário nem para Lira (PP-AL), nem para Pacheco (DEM-MG); segundo o jornalista Ricardo Noblat , Bolsonaro cria um pequeno gabinete para trabalhar direto do hospital.

Na ausência de Bolsonaro e Mourão, o presidente da Câmara, Arthur Lira, seria o próximo da linha sucessória para assumir a cadeira presidencial. No entanto, o parlamentar é réu em processos que tramitam no Supremo e, em tese, estaria impedido de assumir. Nesse caso o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, assumiria.

O presidente, porém, ordenou a montagem de um pequeno gabinete para seguir despachando direto do hospital, assim como fez em outras vezes em que esteve internado. A intenção de Bolsonaro seria passar uma sensação de que sacrificaria a própria saúde para servir ao país.

Cogitada desde que deu entrada no hospital das Forças Armadas, em Brasília, antes de ser transferido para São Paulo, a cirurgia está por ora descartada pelo médico Antonio Macedo.

Fonte: ContilNet

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