Em sua “live antecipada” nas redes sociais nesta quarta-feira (4), Jair Bolsonaro alegou —mentirosamente, mais uma vez— que o Tribunal Superior Eleitoral “admitiu” invasão às urnas eletrônicas nas eleições de 2018.

O presidente citou um suposto relatório do TSE no qual a corte eleitoral teria admitido a invasão aos equipamentos, o que nunca aconteceu.

“Quem diz isso é o próprio TSE […], que no período de novembro de 2018 o código-fonte [das urnas] esteve na mão de um hacker. O código-fonte estando na mão do hacker, ele pode tudo. Pode-se apertar 1 e sair o 3, pode-se apertar o 17 e sair nulo, pode-se alterar voto, fazer tudo”, declarou Bolsonaro.

Na época, a pedido do secretário de Tecnologia da Informação da corte, Giuseppe Janino, a Polícia Federal chegou a abrir um inquérito para apurar uma suposta invasão a sistemas internos do TSE —a intranet do tribunal, que não tem nenhuma conexão com as urnas. No pedido, o secretário diz que não há evidência de acesso indevido ao código-fonte do software da urna.

A notícia da suposta invasão foi divulgada em 2018 pelo site TecMundo, especializado em notícias de tecnologia, que disse ter recebido mensagens de hackers narrando como conseguiram invadir a intranet da corte. Segundo a reportagem, um dos invasores afirmou ter tido acesso a “milhares de códigos-fonte, documentos sigilosos e até mesmo credenciais”.

Janino solicitou a investigação com base nas informações do site, cujo texto sobre o assunto também não fala em nenhum momento em “invasão a urnas”.

Fonte: O antg

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