Uma publicação do jornal europeu El País afirma que o Acre não agiu por conta própria para reduzir a grande quantidade de queimadas na Região Amazônica. De acordo com a publicação, outros estados adotaram medidas para mitigar os indicadores.

“Mesmo sendo o campeão de focos de incêndio por hectare na Amazônia em 2020 (uma liderança que manteve até outubro deste ano), o Acre não agiu por conta própria para reduzir o problema”, diz trecho da publicação.

O site repercute um levantamento exclusivo do ((o))eco, feito através de pedidos de Lei de Acesso à Informação e com checagem junto às assessorias de imprensa dos Governos locais, mostra providências tomadas pelos Estados da Amazônia Legal para combater o fogo na floresta.

“Enquanto o Acre não tomou nenhuma medida, Mato Grosso, Tocantins, Roraima, Rondônia e Amapá decidiram contratar brigadistas temporários pela primeira vez em cinco anos. O Amazonas recorreu a voluntários e instalou uma força-tarefa no chamado “Arco do Fogo”, enquanto o Maranhão remanejou efetivos para as áreas de maior incidência de queimadas”, diz outro trecho da reportagem.

O presidente do Instituto de Meio Ambiente do Acre, André Hassem, explica que o assunto é de competência do Corpo de Bombeiros. “Não temos recursos específicos para isso”, assume, à publicação internacional, o tenente Freitas Filho, do Corpo de Bombeiros do Estado. A alternativa, desenvolver parcerias com ONGs e prefeituras para custear a mão-de-obra extra, tampouco foi acionada. “Este ano, não houve nenhuma movimentação nesse sentido”, admite.

Fonte: Contilnet

Utilidade pública

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Torna público que requereu ao Instituto de Meio Ambiente do Acre – IMAC, a Licença de Operação para atividade de Suinocultura – Terminação capacidade para 4.000 (quatro mil) animais, localizada no ramal da Estrada Velha, km 33, Zona Rural no município de Epitaciolândia – Acre

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