Um laudo médico aponta que Willyan Cordeiro da Silva, de 20 anos, suspeito pela morte da companheira Maria José Silva dos Santos, de 23 anos, e do padrasto Hudson Matias, tinha consciência do crime e estava lúcido.

A companheira dele foi morta com 45 facadas, no bairro Conquista, em Rio Branco, em outubro do ano passado. Quase três meses depois, Silva matou o padrasto, no bairro Calafate.

No final de janeiro deste ano, Silva tinha sido solto antes de ser levado ao presídio. Mas, o advogado de defesa dele, Walter Luiz, confirmou, nesta segunda-feira (12), que Silva está preso na unidade médica do Complexo Penitenciário de Rio Branco desde o início deste ano pela morte do padrasto. Já sobre o laudo o advogado disse que prefere não se manifestar agora.

O laudo aponta que Silva é diagnosticado com epilepsia e encefalopatia, caracterizado como doença mental. “Ao tempo da ação, no entanto, o periciado apresentava-se em intervalo lúcido, ou seja, livre dos sintomas psicóticos.”

Mulher morta a facadas

Maria José Silva dos Santos, de 23 anos, teve o apartamento invadido e foi morta com 45 facadas, em outubro do ano passado, na frente dos filhos.

Enquanto a polícia fazia a perícia, o suspeito chegou a ligar para a irmã da vítima para saber como Maria estava. Na ligação, ele justificou o crime para a cunhada dizendo que agiu porque estaria sendo traído pela mulher.

No depoimento, ele disse que estava dormindo do lado de Maria quando escutou vozes dizendo sobre a traição da mulher com um vizinho. Em seguida, teria ido até a cozinha e pegado uma faca para esfaquear a mulher. Silva afirmou ainda que não lembrava quantas vezes tinha esfaqueado Maria.

Padrasto morto

Quase três meses depois da morte da mulher, Willyan da Silva é apontado como o principal suspeito de matar a facadas o pedreiro Hudson Matias da Silva. O rapaz teria ainda ferido a mãe com duas facadas em um dos braços.

O crime ocorreu no dia 21 de janeiro deste ano. O suspeito fugiu para uma região de mata do bairro e foi preso no dia seguinte.

O primo da vítima, Janes Gomes lamentou o ocorrido e disse que o jovem era para estar preso após o caso da companheira. Segundo ele, o primo era um homem trabalhador.

Redação FN

Fonte G1

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