Presidente interina buscou ser enérgica no combate às queimadas para se diferenciar de Evo Morales, muito criticado pela resposta que deu aos incêndios de 2019.

O governo da Bolívia decretou emergência nacional por causa das queimadas que atingem o país nas regiões de fronteira com o Brasil.

Há um incêndio de uma área de meio milhão de hectares na região do pantanal boliviano, perto do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O Estado do Acre nas regiões fronteiriças com a Bolívia, as queimadas são constantes, deixando assim, cidades debaixo de fumaça.

A presidente interina, Jeanine Áñez, sobrevoou a região que sofre há dois anos consecutivos com a seca.

Com esse decreto, a Bolívia consegue receber ajuda internacional para combater o fogo.

Combate a incêndios é tema das eleições

As eleições presidenciais no país estão marcadas para outubro. Áñez chegou a concorrer, mas ela desistiu na quinta-feira.

A presidente interina buscou tomar ações mais firmes contra os incêndios –especialmente para se diferenciar do ex-presidente Evo Morales, que foi muito criticado por sua atuação nas queimadas de 2019.

Ela revogou um decreto de Morales que autorizava queimadas para abrir espaço para a criação de gado.

Redação: Fronteira News

Fontes: G1

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Torna público que requereu ao Instituto de Meio Ambiente do Acre – IMAC, a Licença de Operação para atividade de Suinocultura – Terminação capacidade para 4.000 (quatro mil) animais, localizada no ramal da Estrada Velha, km 33, Zona Rural no município de Epitaciolândia – Acre

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