Por:Luiz Felipe D’Avila/antagonista

Após concorrer a Planalto neste ano pelo Novo, Luiz Felipe D’Avila (foto) afirmou que o eleitor não acreditou que havia opção ao populismo. O cientista político deu a declaração em entrevista Estadão ao comentar o desempenho de seu partido de seu partido nas eleições.

O resultado foi ruim, para nós e para todos os partidos que representavam uma posição mais de centro. Todos foram arrastados. A eleição mostrou que o eleitor dobrou a aposta na polarização. No Congresso, o que nós tivemos foi o PT e o PL saindo muito fortes e o encolhimentos dos outros partidos, como PSDB, MDB, PSD, PSB e PP. Na eleição presidencial, como a gente viu, não houve terceira via e a disputa ficou entre o Lula e o Bolsonaro. Foi um sinal claro de que o eleitor acreditou que, neste momento, não havia escolha a não ser a opção por um dos polos do populismo”, disse D’Avila.

Ele também falou sobre a polêmica envolvendo João Amoêdo e o Novo, após o fundador da legenda declarar voto em Lula no segundo turno.

“O partido foi muito claro. Disse que não apoiava o Lula de jeito nenhum e deixou três escolhas: ou votar no Bolsonaro ou anular o voto ou votar em branco. O que não podia acontecer era apoiar o Lula, porque ele representa tudo o que nós repudiamos. Nosso partido foi criado para combater o lulopetismo. Acho muito ruim que pessoas que têm peso na opinião pública tenham entendido que votar no Lula era votar a favor da democracia.. Não vejo problema de alguém ter votado no PT. O problema é ver o Lula como salvador da democracia e da moralidade pública.”

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