A desembargadora Eva Evangelista, da Primeira Câmara Cível, julgou nesta segunda-feira, 10, o agravo de instrumento interposto pela Defensoria Pública do Acre, na última sexta, pedindo liminar para que a Urgil adote as providências necessárias para a melhoria no atendimento do hospital. A ação dos defensores foi motivada pela criação de um abaixo-assinado que possui mais de 10 mil assinaturas que denunciam número insuficiente de médicos, falta de remédios e até limpeza adequada.
Na decisão, a desembargadora indeferiu pedido de tutela de urgência, mas designou audiência de conciliação no próximo dia 20 de outubro.
Em compensação, Eva Evangelista, determinou que a Urgil, no prazo de 05 (cinco) dias, explique a possibilidade de implementar as medidas (e correspondente cronograma) solicitadas.
As principais medidas são inclusão de mais 1 (um) médico nos horários considerados de maior movimento, quais sejam:10h -14h e 16h-23h; Disponibilização de rede wi-fi para pacientes e acompanhante; Implementação de sistema de triagem, com classificação de risco; Verificação de cardápio das refeições, notadamente do café da manhã e capacitação dos profissionais quanto ao atendimento humanizado.
Por Ac24Horas