Pequenos empreendedores apresentam na Expoacre misturas de sabores na farinha de Cruzeiro do Sul. As empresárias Mayara Lima e Samylle Almeida, por exemplo, são donas da Amarelinha do Acre, marca de farofa gourmet à base de farinha de Cruzeiro do Sul.

 

 

Ao produto são adicionados sabores de charque, banana com bacon, dendê e pimenta, cebola e alho ou calabresa, até agora bem recebidos pelo público. A produção é industrializada. A farofa já é comercializada em estabelecimentos da cidade e pode ser adquirida por encomenda.

 

“Os preços vão de 20 a 24 reais e o produto tem validade de 60 dias, se bem conservado”, explica Mayara.

 

Outro empreendedor que também inovou com a farinha foi Stanley Smith, que acrescentou ao produto crouton e ervas finas, que são receitas exclusivas.

 

Resultado do costume tradicional, passado de geração em geração pelos agricultores familiares, a farinha de Cruzeiro do Sul obteve a indicação geográfica em 2017, sendo a primeira no Brasil a receber este selo que identifica sua origem e qualidade. A Embrapa, junto com o Sebrae e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), apoiaram o processo de obtenção e manutenção da Indicação Geográfica, que é fruto do protagonismo de agricultores familiares e de esforços de instituições de pesquisa e fomento à produção.

 

“Conseguimos comprovar que o modo de fabricação é o principal fator responsável pela qualidade da farinha de mandioca produzida no Juruá. Por isso ela ganhou essa indicação geográfica de procedência, como reconhecimento do saber fazer dos produtores rurais. É esse fazer diferenciado que confere qualidade e fama ao produto e a preferência da população”, ressalta a pesquisadora da Embrapa Acre, Virgínia Álvares.

 

Os estandes com os novos sabores da farinha ficam localizados no Espaço da Indústria e ficarão com os produtos nos expositores até o encerramento da feira. Há expositores no Espaço Agro também.

 

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Por Ac24Horas

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