A chuva de meteoros orionídeos terá seu pico na madrugada de quinta-feira (21) e poderá ser vista aqui do Brasil sem a necessidade de nenhum equipamento de astronomia.

Segundo o professor e diretor do Observatório Espacial Heller & Jung, Carlos Fernando Jung, para acompanhar o fenômeno, o observador deve olhar em uma posição entre o nordeste e o leste da sua posição. Como o Sol nasce ao leste, basta olhar um pouco para a esquerda. Espera-se que 15 meteoros possam ser vistos cruzando o céu a cada hora.

“A partir da meia-noite já é possível visualizar mais meteoros. Às 3h é um horário mais apropriado e com mais possibilidades de ver o fenômeno”, explica o especialista. “O ideal é se posicionar em um local que possua menos luminosidade. A poluição luminosa das cidades e até mesmo a Lua cheia pode prejudicar a visualização do fenômeno.”

A chuva de meteoros acontece todos os anos em decorrência dos detritos deixados no espaço pelo cometa Halley, que passou pela Terra pela última vez no ano de 1986.

Registro da chuva de meteoros orionídeos em outubro de 2018

OBSERVATÓRIO ESPACIAL HELLER & JUNG

Esse cometa passa pela região da órbita da Terra a cada 76 anos, mas todos os anos podem ocorrer quedas de fragmentos maiores ou menores deixados por sua passagem.

O nome do fenômeno tem relação com o radiante, ou seja, região no céu de onde os meteoros parecem entrar na atmosfera terrestre. Como pela perspectiva de um observador a chuva de meteoros tem origem na Constelação de Orion, esses meteoros recebem o nome de orionídeos.

POR R7

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