As instituições democráticas cujos membros ali foram colocados por presidentes de esquerda ou com aliança de esquerda estão com a caneta do Poder Judiciário na mão. Ou seja: Para vencer o STF é necessário algo muito maior do que ir para as ruas gritar ” fora STF”. Esses gritos não ecoam e dificilmente se ganha algo na Justiça com gritos imagine contra a própria justiça.
Cabe sim o recuo por que não há o que fazer. É preciso reconhecer e até estabelecer a harmonia entre os poderes. Se transformar o Brasil em intervenção militar, terá sérios problemas com os militares que de inicio podem apoiar e no fim podem levar a cabo toda essa história. Sem olvidar que seria um exagero sem retorno a intervenção. Por isso temos a nossa maior ferramenta: O voto!
O dono da caneta é o STF. O Lula pode explicar isso muito bem para os leigos.
Na guerra de braço aprendemos uma lição. Não é possível tirar um ministro do STF por impeachment com os Senadores que temos e escolhemos, eles os Senadores, jamais seriam favoráveis a isso. São eles, os Senadores quem pode dizer sim ou não. O presidente pode apenas pedir. E pedir qualquer mendigo pede.
Corretíssimo o recuo e saber esperar o momento para seguir adiante.
As urnas serão a manifestação da vontade popular em que pese existam dúvidas quanto ao ” por que o sistema teme o voto auditavel?” ( O voto impresso). Não precisamos de uma guerra e sim de paz e uma econômica estável. E vamos esperar 2022 e saber os novos rumos do Brasil. A priori o Judiciário mostrou que eles mandam. A pergunta que faço é: Quem manda é o povo?
