Brasileia, Acre 26.06.2020
Após meses esnobando iniciativas da OMS e tecendo críticas à organização e sua direção, o governo brasileiro agora escreve para as principais entidades internacionais na esperança de fazer parte da aliança que está sendo construída para acelerar o desenvolvimento de vacinas e tratamentos.
Mas, para que faça parte, europeus e outros parceiros já avisaram: o Brasil terá de contribuir financeiramente.
O protejo é ambicioso e poderia ser decisivo. As entidades querem US$ 31,3 bilhões nos próximos doze meses para lidar com a pandemia do coronavírus.
O grupo admite que o confinamento indefinido de populações como instrumento para lutar contra o vírus não é sustentável, ainda que tenha sido fundamental.
O projeto planeja distribuir 500 milhões de testes até meados de 2021 aos países em desenvolvimento e 2 bilhões de doses de vacina, além de 245 milhões de tratamentos.
Para o grupo, a aliança precisará imediatamente de US$ 13,7 bilhões.
Redação FN
Fonte: UOL